“Saber o porquê de, mesmo eu lutando tanto, esses sentimentos virem a tona...
Minha mente não quer, meu corpo quer e minha alma, aparentemente, necessita...
Necessita saber que ti tenho e que tu me tens
Que ti amo e tu ama só a mim
Que meu corpo esta sentindo teu toque
Teu aroma
Teus lábios
Teu sorriso
Tu...
O total de ti, sem tirar nem botar, sem trocar nada...
Tu como és, e como ninguém mais vai ser
A noite antes de dormir lembro de tua face
Abraço o travesseiro com força e, relutantemente, a primeira lagrima cai...
No amanhecer, sinto a dor de não acordar ao teu lado...
Levanto-me solitário e saio para um novo dia, para viver a vida... sem tu
O dia passa como sempre, sem tu, sem te ter...
Neste momento, sei que, as únicas duas certezas que tenho são que:
Um dia morrerei e para sempre te amarei...”
“Felicidade é a praia, o pôr-do-sol e seu sorriso seguido dum dos teus beijos...”
[ A little bit of my feelings...
Emmanuel R. dos Santos]
Então, depois de tanto tempo sem postar, volto, mas não com uma história (se bem que, de certa forma, é a minha história). Volto com um poema dos vários que escrevo, espero que gostem...
Até mais õ/
terça-feira, 26 de maio de 2009
sábado, 2 de maio de 2009
continuação...
- Depende das apostas – Respondeu Will com um olhar pervertido
- Apostar algo mais forte, como nossas almas e nossos destinos... – Notou a brincadeira do amigo, mas resolveu ignorar.
- Cê fico doido?????
- Eu tô só brincando, bobinho, então, vamos jogar apostando balas como antigamente?!
- Cigarros soam melhor...
- Ok, meus cigarros então...
- Eu apostarei... meu piercing...
- Não sei o que faria com esse piercing de seu lábio, mas... tudo bem, apostado! – Falou Cássio abrindo calmamente a caixa, tirando um tabuleiro meio sujo de dentro; no mesmo havia uma estrela desenhada, era um pentagrama com um olho no centro, nos quatro cantos do tabuleiro cruzes ansatas e, nas extremidades, algo escrito... em uma linguagem que eles mesmos desconheciam, para eles eram apenas simbólicas...
Aqui vou eu, me meter mais um pouquinho e aumentar a lentidão da história. Para continuar ela, deixem-me falar melhor dos dois personagens.
Will tem 16 anos, mora com pai, mãe e irmão, tem dois cachorros, ama muito ambos, era um menino dito normal até que, na 6ª série, assassinaram um de seus cachorros na sua frente e, depois disso, ele assumiu um estilo diferente e mais macabro. Um dia, ao entrar numa loja, resolveu comprar o tabuleiro que ambos estão usando, acho que ele comprou mais com o intuito de brincar com Cássio, que já era seu amigo na época, mas, isso não importa, importa?
Quanto ao Cássio, não tenho muito que falar dele, nasceu numa família de classe média alta, vive com os pais e duas irmãs mais novas, usa sempre roupas escuras, ele tem um estilo meio punk, mas, na realidade, é somente um baita dum “poser”. Diz, diz e não faz nada. Algumas coisas que me chamam a atenção nele é que seus cabelos são tão negros quanto à noite, seus olhos são bem azuis e, em ambas as orelhas, carrega brincos, não muito grandes, em forma de cruz. Ele tem 15 anos, é um ano mais novo que Will e entrou adiantado na escola, algo sobre ele ser muito esperto, apesar de ser um completo descontrolado e desajuizado, na minha opinião, é claro.
Voltando a história em si, acho que não estão lendo isso para saber minha opinião (risos). Além do tabuleiro, Cássio tirou doze dados de 56 lados e duas velas negras de dentro da caixa. Após acender as duas velas com seu isqueiro, eles leram as estranhas palavras nos lados do tabuleiro e se puseram a jogar.
- Estranho, faz tanto tempo, mas mesmo assim ainda lembramos como jogar, né Cássio?
- Pois é... só que, não lembrava deste olho no centro do tabuleiro, você andou mexendo nele?
- Não, realmente não, mas ele está muito bem feito, não é? Até parece um olho de verdade, pena que desenharam fechado...
- Seria interessante se ele abrisse, não acha? – Falou Cássio dando uma leve risada.
to be continued...
- Apostar algo mais forte, como nossas almas e nossos destinos... – Notou a brincadeira do amigo, mas resolveu ignorar.
- Cê fico doido?????
- Eu tô só brincando, bobinho, então, vamos jogar apostando balas como antigamente?!
- Cigarros soam melhor...
- Ok, meus cigarros então...
- Eu apostarei... meu piercing...
- Não sei o que faria com esse piercing de seu lábio, mas... tudo bem, apostado! – Falou Cássio abrindo calmamente a caixa, tirando um tabuleiro meio sujo de dentro; no mesmo havia uma estrela desenhada, era um pentagrama com um olho no centro, nos quatro cantos do tabuleiro cruzes ansatas e, nas extremidades, algo escrito... em uma linguagem que eles mesmos desconheciam, para eles eram apenas simbólicas...
Aqui vou eu, me meter mais um pouquinho e aumentar a lentidão da história. Para continuar ela, deixem-me falar melhor dos dois personagens.
Will tem 16 anos, mora com pai, mãe e irmão, tem dois cachorros, ama muito ambos, era um menino dito normal até que, na 6ª série, assassinaram um de seus cachorros na sua frente e, depois disso, ele assumiu um estilo diferente e mais macabro. Um dia, ao entrar numa loja, resolveu comprar o tabuleiro que ambos estão usando, acho que ele comprou mais com o intuito de brincar com Cássio, que já era seu amigo na época, mas, isso não importa, importa?
Quanto ao Cássio, não tenho muito que falar dele, nasceu numa família de classe média alta, vive com os pais e duas irmãs mais novas, usa sempre roupas escuras, ele tem um estilo meio punk, mas, na realidade, é somente um baita dum “poser”. Diz, diz e não faz nada. Algumas coisas que me chamam a atenção nele é que seus cabelos são tão negros quanto à noite, seus olhos são bem azuis e, em ambas as orelhas, carrega brincos, não muito grandes, em forma de cruz. Ele tem 15 anos, é um ano mais novo que Will e entrou adiantado na escola, algo sobre ele ser muito esperto, apesar de ser um completo descontrolado e desajuizado, na minha opinião, é claro.
Voltando a história em si, acho que não estão lendo isso para saber minha opinião (risos). Além do tabuleiro, Cássio tirou doze dados de 56 lados e duas velas negras de dentro da caixa. Após acender as duas velas com seu isqueiro, eles leram as estranhas palavras nos lados do tabuleiro e se puseram a jogar.
- Estranho, faz tanto tempo, mas mesmo assim ainda lembramos como jogar, né Cássio?
- Pois é... só que, não lembrava deste olho no centro do tabuleiro, você andou mexendo nele?
- Não, realmente não, mas ele está muito bem feito, não é? Até parece um olho de verdade, pena que desenharam fechado...
- Seria interessante se ele abrisse, não acha? – Falou Cássio dando uma leve risada.
to be continued...
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