Acordou e abriu os olhos, estava em seu quarto, tudo estava escuro. Sentou-se na cama, cruzou as pernas, bocejou, começou a tatear ao redor e achou o celular. Pressionou uma tecla e viu as horas.
- Uma hora e oito minutos?!
Comentou baixo para si.
Esfregou os olhos com as mãos e tirou um pouco do cabelo da face, levantou. Pegou uma bermuda, a primeira que sentiu com as mãos e a colocou, com a camiseta a mesma coisa. Usou o celular para achar os chinelos pelo chão.
Saiu para a sala e notou que todos dormiam, como era de se esperar.
Pegou uma das chaves e saiu pelos fundos.
Apenas ao sair da casa notou o quão quente ela estava, mas, lá fora, o ventinho noturno mudava tudo.
Parou ali, logo após fechar a porta atrás de si, respirou fundo aquele ar puro tão diferente do dá cidade de onde vinha. Ficou de olhos fechados e abriu os braços, se espreguiçou.
Foi pra garagem, no fundo do terreno, pegou a sua bicicleta e seguiu para frente da casa.
~ Continua.
~ Continua.
Um comentário:
Vontade extrema de fazer isso. A rotina nos encurrala tanto, nos prende, sufoca.
Preciso de liberdade, não sei como. mas preciso.
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